No dia 25 de fevereiro de 2012, a Comunidade do Espírito Santo recebeu o Diácono César que preparou uma palestra para os jovens da Crisma e seus respectivos Padrinhos. O tema do encontro foi "Os 7 Dons do Espírito Santo". Com uma linguagem simples e fácil de entender o Diácono César animou os presentes com dinâmica e cânticos. Além de falar sobre "Os 7 Dons do Espírito Santo", também foi dialogado os 10 conselhos aos Jovens do Papa Bento XVI na Jornada Mundial da Juventude (Madri - Espanha)
Reunião com todas as PMS's - 25/02/2012
A reunião aconteceu na manhã de sábado, deu-se início com um momento de oração e reflexão da Palavra, em seguida foram repassados avisos paroquiais e debatido questões de interesse de casa PMS.
A Leitura Divina
A Igreja há muito tempo dá ao Estudo Bíblico o nome de Lectio Divina para não deixar que o fiel recorra aos textos sagrados friamente como quem lê um livro didático ou científico. A Leitura Divina é um caminho de conhecimento e encontro com o próprio Deus na Palavra; "é verdadeiramente capaz não só de desvendar ao fiel o tesouro da Palavra de Deus, mas também de criar o encontro com Cristo, Palavra divina viva." (Verbum Domini - n.87)
Assim iniciaremos de uma forma muito simples, porém não menos profunda nossa experiência mensal com a Palavra. Diante de um texto bíblico, que eu sugiro a você que seja retirado da liturgia da missa dominical, vamos nos debruçar sobre a leitura do Evangelho. É necessário um espaço de oração e recolhimento para que a leitura não seja fria ou automática. Lembre-se, você está se preparando para ouvir Deus e não simplesmente ler um jornal. Faça uma boa leitura, primeiro em voz alta e, em seguida, repita a leitura agora somente com os olhos e preste atenção nas palavras do texto.
Um breve momento de silêncio vai certamente deixar que essa Palavra cresça dentro de você. Com uma caneta ou lápis na mão, você vai buscar destacar nesse texto se existem promessas de Deus (1), coisas que Deus promete aos seus filhos. Depois vamos voltar ao texto e destacar se existem ordens de Deus (2) para você, imperativos que devemos viver ou fazer. Assim você estará pronto para colher do texto qual é a mensagem de Deus para você (3) naquele texto.Bom, e se você acolheu essa mensagem, é importante responder a Deus, então você deve elaborar uma forma de como aplicar essa mensagem de Deus concretamente na sua vida (4). Tudo isso deve ter pelo menos um espaço de no mínimo trinta minutos, que depois poderá se estender de acordo com a sua realidade. Antes de encerrar essa experiência de Lectio Divina, uma vez que você estará cheio da Palavra, faça uma oração espontânea de resposta a Deus e, claro, cultive um momento fecundo de silêncio, contemplando o que Deus lhe falou ao coração (5). Guarde esses cinco passos da Lectio Divina e procure aplicá-los no texto do Evangelho da missa. Você certamente fará uma nova experiência com a Palavra de Deus. Quando você pegar o gosto por esta prática espiritual, não vai deixar de fazê-la um só dia!
Mãos à obra, ou melhor, mãos na Bíblia, Deus te abençoe!
Assim iniciaremos de uma forma muito simples, porém não menos profunda nossa experiência mensal com a Palavra. Diante de um texto bíblico, que eu sugiro a você que seja retirado da liturgia da missa dominical, vamos nos debruçar sobre a leitura do Evangelho. É necessário um espaço de oração e recolhimento para que a leitura não seja fria ou automática. Lembre-se, você está se preparando para ouvir Deus e não simplesmente ler um jornal. Faça uma boa leitura, primeiro em voz alta e, em seguida, repita a leitura agora somente com os olhos e preste atenção nas palavras do texto.
Um breve momento de silêncio vai certamente deixar que essa Palavra cresça dentro de você. Com uma caneta ou lápis na mão, você vai buscar destacar nesse texto se existem promessas de Deus (1), coisas que Deus promete aos seus filhos. Depois vamos voltar ao texto e destacar se existem ordens de Deus (2) para você, imperativos que devemos viver ou fazer. Assim você estará pronto para colher do texto qual é a mensagem de Deus para você (3) naquele texto.Bom, e se você acolheu essa mensagem, é importante responder a Deus, então você deve elaborar uma forma de como aplicar essa mensagem de Deus concretamente na sua vida (4). Tudo isso deve ter pelo menos um espaço de no mínimo trinta minutos, que depois poderá se estender de acordo com a sua realidade. Antes de encerrar essa experiência de Lectio Divina, uma vez que você estará cheio da Palavra, faça uma oração espontânea de resposta a Deus e, claro, cultive um momento fecundo de silêncio, contemplando o que Deus lhe falou ao coração (5). Guarde esses cinco passos da Lectio Divina e procure aplicá-los no texto do Evangelho da missa. Você certamente fará uma nova experiência com a Palavra de Deus. Quando você pegar o gosto por esta prática espiritual, não vai deixar de fazê-la um só dia!
Mãos à obra, ou melhor, mãos na Bíblia, Deus te abençoe!
PE. FABRÍCIO ANDRADE
Comunidade Canção Nova
Twitter: pefabriciocn
Facebbok: Fabricio Andrade
QUE A SAÚDE SE DIFUNDA SOBRE A TERRA
matéria especial
NÃO ESTOU NADA BEM, AÍ QUE DOR! QUE MAL ESTAR!
Esses são sintomas de que algo não vai bem no nosso organismo. O que parece simples nem sempre é, podendo, inclusive, se tornar muito grave, às vezes insolúvel para a medicina. O que pode vir a tornar esses sintomas mais amenos para o cidadão é a segurança de saber que encontrará na rede pública de saúde: atendimento, assistência e acompanhamento na hora em que precisar.
No entanto, conseguimos sentir a dor do outro só de pensar que muitos chegam a esperar até cinco anos na fila para fazer uma cirurgia eletiva (aquela que não possui característica de urgência). Por razões como essa, há muito tempo a saúde vem sendo considerada a principal preocupação e pauta reivindicatória da população brasileira no campo das políticas públicas. Ou seja, a realidade ainda está longe de nos trazer a tranquilidade que desejamos.
Este sentimento ainda se agrava com a insatisfação dos médicos que trabalham para o Sistema Único de Saúde (SUS). Segundo o Instituto Brasileiro para Estudo e Desenvolvimento do Setor de Saúde, em média, a remuneração dos profissionais da área pública é metade da paga pelo privada.
É com esta preocupação que a Igreja Católica lançará, na quarta-feira de cinzas, a Campanha da Fraternidade 2012, com o tema "Fraternidade e Saúde Pública" e o lema "Que a saúde se difunda sobre a terra". (Eclo 38,8).
O objetivo geral dessa campanha é promover ampla discussão sobre a realidade da saúde no Brasil e das políticas públicas para esta área. Além de contribuir com a qualificação, fortalecimento e consolidação do Sistema Único de Saúde (SUS), desenvolvendo assim, a melhoria da qualidade dos serviços, do acesso e da vida da população.
Ao pensar nesse tema vieram-me à mente aqueles provérbios ou ditos populares que revelam grandes verdades: "mais vale a saúde que o dinheiro"; "a saúde é um bem precioso"; "quem goza de saúde perfeita, é rico sem o saber"; e "saúde cuidada, vida conservada". É sim um dos bens mais preciosos que temos, precisamos aprender a valorizá-lo.
De fato, todos nós já convivemos com alguém querido que descobriu, e nos mostrou, o valor da saúde depois de tê-la perdido. Não são raros os casos de pessoas que gastaram o que tinham para recuperá-la.
Para a Organização Mundial da Saúde (OMS) e a nossa Constituição Federal, a saúde é um dos direitos fundamentais do ser humano, sendo, inclusive, um dever do Estado. Um estado de completo bem-estar físico, mental e social e não apenas a ausência de doença. Nossa saúde depende de muitos fatores, como por exemplo, das condições sociais, históricas, econômicas e ambientais em que vivemos, e de escolhas que fazemos no nosso dia a dia.
A Constituição Federal ainda diz que as ações e serviços públicos de saúde são responsabilidade do Sistema Único de Saúde (SUS). E é aqui que as coisas não vão bem. O relatório 'Estatística de Saúde Mundiais 2011', divulgado pela OMS, mostra que o governo brasileiro está entre os 24 países que destina uma das menores proporções de ser orçamento à saúde, inferior inclusive à média africana.
Para se ter uma ideia, em 2008, 6% do orçamento nacional foi para a saúde. Nos países ricos, essa taxa chega a 16,7%, quase 17% como no Canadá. Os dados ainda revelam outra realidade: o custo médio da saúde ao bolso de um brasileiro é superior à média mundial. Mais ainda, 56% dos gastos com a saúde no Brasil vêm de poupanças e rendas da população.
Apesar de estar longe do ideal, é preciso reconhecer que a saúde vem se organizando no Brasil. O SUS é considerado o melhor sistema público de saúde do mundo, com políticas públicas claras e estabelecidas. O Brasil com cerca de 192,3 milhões de habitantes (IBGE, 2010) e 5.565 municípios, com aproximadamente 1.000 deles sem médicos, tem o SUS o único acesso à saúde. Este Sistema atende hoje cerca de 80% da população do país, com cerca de 60 mil unidades ambulatórias, 6 mil hospitais e 440 mil leitos hospitalares espalhados pelo país.
No entanto, é hora de uma reflexão nacional para que grupos, instituições e a população em geral proponham soluções e melhorias que beneficiem a todos.
O Cardeal arcebispo de São Paulo, Dom Odilo Pedro Scherer, durante lançamento da campanha no Regional Sul I da CNBB, enfatizou que é preciso toda a sociedade se mobilizar em colaboração com o Estado para possibilitar um atendimento digno e igualitário especialmente àqueles que não têm acesso à assistência.
Em suma, a Campanha da Fraternidade deseja chamar a atenção para o cuidado com o doente, a prática de hábitos de vida saudáveis, estimular e fortalecer a mobilização popular em defesa do SUS, e promover a participação popular nos espaços de controle, fiscalização e deliberação das políticas públicas de saúde.
Assim sendo, pra você e pra todos nós, SAÚDE!
NÃO ESTOU NADA BEM, AÍ QUE DOR! QUE MAL ESTAR!
Esses são sintomas de que algo não vai bem no nosso organismo. O que parece simples nem sempre é, podendo, inclusive, se tornar muito grave, às vezes insolúvel para a medicina. O que pode vir a tornar esses sintomas mais amenos para o cidadão é a segurança de saber que encontrará na rede pública de saúde: atendimento, assistência e acompanhamento na hora em que precisar.
No entanto, conseguimos sentir a dor do outro só de pensar que muitos chegam a esperar até cinco anos na fila para fazer uma cirurgia eletiva (aquela que não possui característica de urgência). Por razões como essa, há muito tempo a saúde vem sendo considerada a principal preocupação e pauta reivindicatória da população brasileira no campo das políticas públicas. Ou seja, a realidade ainda está longe de nos trazer a tranquilidade que desejamos.
Este sentimento ainda se agrava com a insatisfação dos médicos que trabalham para o Sistema Único de Saúde (SUS). Segundo o Instituto Brasileiro para Estudo e Desenvolvimento do Setor de Saúde, em média, a remuneração dos profissionais da área pública é metade da paga pelo privada.
É com esta preocupação que a Igreja Católica lançará, na quarta-feira de cinzas, a Campanha da Fraternidade 2012, com o tema "Fraternidade e Saúde Pública" e o lema "Que a saúde se difunda sobre a terra". (Eclo 38,8).
O objetivo geral dessa campanha é promover ampla discussão sobre a realidade da saúde no Brasil e das políticas públicas para esta área. Além de contribuir com a qualificação, fortalecimento e consolidação do Sistema Único de Saúde (SUS), desenvolvendo assim, a melhoria da qualidade dos serviços, do acesso e da vida da população.
Ao pensar nesse tema vieram-me à mente aqueles provérbios ou ditos populares que revelam grandes verdades: "mais vale a saúde que o dinheiro"; "a saúde é um bem precioso"; "quem goza de saúde perfeita, é rico sem o saber"; e "saúde cuidada, vida conservada". É sim um dos bens mais preciosos que temos, precisamos aprender a valorizá-lo.
De fato, todos nós já convivemos com alguém querido que descobriu, e nos mostrou, o valor da saúde depois de tê-la perdido. Não são raros os casos de pessoas que gastaram o que tinham para recuperá-la.
Para a Organização Mundial da Saúde (OMS) e a nossa Constituição Federal, a saúde é um dos direitos fundamentais do ser humano, sendo, inclusive, um dever do Estado. Um estado de completo bem-estar físico, mental e social e não apenas a ausência de doença. Nossa saúde depende de muitos fatores, como por exemplo, das condições sociais, históricas, econômicas e ambientais em que vivemos, e de escolhas que fazemos no nosso dia a dia.
A Constituição Federal ainda diz que as ações e serviços públicos de saúde são responsabilidade do Sistema Único de Saúde (SUS). E é aqui que as coisas não vão bem. O relatório 'Estatística de Saúde Mundiais 2011', divulgado pela OMS, mostra que o governo brasileiro está entre os 24 países que destina uma das menores proporções de ser orçamento à saúde, inferior inclusive à média africana.
Para se ter uma ideia, em 2008, 6% do orçamento nacional foi para a saúde. Nos países ricos, essa taxa chega a 16,7%, quase 17% como no Canadá. Os dados ainda revelam outra realidade: o custo médio da saúde ao bolso de um brasileiro é superior à média mundial. Mais ainda, 56% dos gastos com a saúde no Brasil vêm de poupanças e rendas da população.
Apesar de estar longe do ideal, é preciso reconhecer que a saúde vem se organizando no Brasil. O SUS é considerado o melhor sistema público de saúde do mundo, com políticas públicas claras e estabelecidas. O Brasil com cerca de 192,3 milhões de habitantes (IBGE, 2010) e 5.565 municípios, com aproximadamente 1.000 deles sem médicos, tem o SUS o único acesso à saúde. Este Sistema atende hoje cerca de 80% da população do país, com cerca de 60 mil unidades ambulatórias, 6 mil hospitais e 440 mil leitos hospitalares espalhados pelo país.
No entanto, é hora de uma reflexão nacional para que grupos, instituições e a população em geral proponham soluções e melhorias que beneficiem a todos.
O Cardeal arcebispo de São Paulo, Dom Odilo Pedro Scherer, durante lançamento da campanha no Regional Sul I da CNBB, enfatizou que é preciso toda a sociedade se mobilizar em colaboração com o Estado para possibilitar um atendimento digno e igualitário especialmente àqueles que não têm acesso à assistência.
Em suma, a Campanha da Fraternidade deseja chamar a atenção para o cuidado com o doente, a prática de hábitos de vida saudáveis, estimular e fortalecer a mobilização popular em defesa do SUS, e promover a participação popular nos espaços de controle, fiscalização e deliberação das políticas públicas de saúde.
Assim sendo, pra você e pra todos nós, SAÚDE!
Ronaldo da Silva
Jornalista, Repórter, Locutor, Diretor da Rádio Canção Nova FM, em Brasília e
Missionário da Comunidade Canção Nova.
Missionário da Comunidade Canção Nova.
Twitter: @ronaldocn
E-mail: ronaldo@cancaonova.com
1ª Noite da Festa de Nossa Senhora de Lourdes (09/02/2012)
Capela
Casa dos Juízes da Festa
Procissão
Santa Missa
E depois da Missa..., lanche para a Comunidade do Espírito Santo que ajudou na liturgia!
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